quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Errado
Ando, ando, ando
E acabo me perdendo no caminho
Então
O que disse a poeta
Em nada surtiu efeito
Perdido
Quase sem esperança
Mas o que me resta
É esperar
Pelo dia
Que talvez
Chegue
Partido
Cada lágrima
Desce em alturas diferentes
Talvez seja o tamanho
Ou abertura dos orifícios
Saudade
Quando socos podiam ser dados
Dinheiros economizados
Três mulheres
Três colos diferentes
Tristeza
Que não pode tomar poderes
Enxotada
A chutes e pontapés
Voltar
Quando o tempo estiver
Sem previsão de melhoras
Sorrisos
Evitando as recaídas
Achando os caminhos
Mesmo que seja
Pegando primeiro
O atalho errado
domingo, 13 de janeiro de 2013
Dia Ideal
Acho que hoje é o dia perfeito
Pra tentar te fazer sorrir
O teu sorriso encantar o mundo
Hoje é o dia ideal
Pra sentar perto do mar
Escrever qualquer besteira
Desenhar qualquer garoto
Num pedaço de papel em branco
A felicidade que me mantém vivo
Hoje está digna de chorar
De sorrir como o cara da TV
Ver que a marca na mão faz todo sentido
A lágrima que desce pelo rosto
Faz tudo isso valer a pena...
Pra tentar te fazer sorrir
O teu sorriso encantar o mundo
Hoje é o dia ideal
Pra sentar perto do mar
Escrever qualquer besteira
Desenhar qualquer garoto
Num pedaço de papel em branco
A felicidade que me mantém vivo
Hoje está digna de chorar
De sorrir como o cara da TV
Ver que a marca na mão faz todo sentido
A lágrima que desce pelo rosto
Faz tudo isso valer a pena...
No Reino
Sapo seco e morto
No jardim verde da casa verde
Guardei e pensei...
Agora ele deve tá
No Reino dos Sapos
Onde vivem os Príncipes...
No jardim verde da casa verde
Guardei e pensei...
Agora ele deve tá
No Reino dos Sapos
Onde vivem os Príncipes...
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