Invento coisas
Invento árvores
Invento amores!
O que eu invento
Ninguém deveria entender
Ou acreditar
O que se passa na minha cabeça
É muito mais
Ou menos
Que uma grande Paixão!
terça-feira, 26 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
A Bagunça das Horas
Acordei e já não mais tão cedo
Era cedo
Mas já era bem tarde
Foram boas e intermináveis 12 horas de sono
Acordei com lágrimas nos olhos
Foram lágrimas de um bocejo com a boca bem aberta
Foram lágrimas de dores de um sonho
Foram lágrimas de alegria por um sonho
Levantei e era cedo
Lá fora ainda tava escuro
Assim permanecendo por várias horas
Olhei pra árvore quebrada e inconcluída
Seus traços de tinta ainda eram tão belos como antes
Os galhos brancos davam uma sensação de vazio
Os marrons, de panela sem tampa
As bitucas boiavam nos cinzeiros
A água tinha cor de um lago perto da praia
Nesse mesmo sentido
O quarto continuava eternamente bagunçado
Um homem jamais pode viver sem a bagunça do seu quarto
Só assim ele terá por onde começar
Era cedo
Mas já era bem tarde
Foram boas e intermináveis 12 horas de sono
Acordei com lágrimas nos olhos
Foram lágrimas de um bocejo com a boca bem aberta
Foram lágrimas de dores de um sonho
Foram lágrimas de alegria por um sonho
Levantei e era cedo
Lá fora ainda tava escuro
Assim permanecendo por várias horas
Olhei pra árvore quebrada e inconcluída
Seus traços de tinta ainda eram tão belos como antes
Os galhos brancos davam uma sensação de vazio
Os marrons, de panela sem tampa
As bitucas boiavam nos cinzeiros
A água tinha cor de um lago perto da praia
Nesse mesmo sentido
O quarto continuava eternamente bagunçado
Um homem jamais pode viver sem a bagunça do seu quarto
Só assim ele terá por onde começar
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